quinta-feira, 29 de abril de 2010

Celestino Raposo - 29/04/2010

Mineirão cheio, embelezado pela presença da China Azul, bem tratado pelos atletas celestes – esse é o cenário perfeito para uma noite de Copa Libertadores. E, em Minas Gerais, Copa Libertadores é sinônimo de Cruzeiro. A estratégia de hoje tem que ser o time jogando no ataque, junto com a torcida, e conseguir uma boa vantagem para o jogo de volta em Montevidéu. O Nacional não é nenhum bicho-papão. O time do técnico falastrão Acevedo terá que jogar muita bola e comer muita grama se quiser nos derrotar. Depois de ele ver a besteira que falou – que nossa zaga é ruim e que o Nacional tem mais tradição que o Cruzeiro – Acevedo ponderou e já colocou a culpa de uma possível derrota no tamanho do gramado do Mineirão. Para ele é anormal um campo desse tamanho, apesar “de estar dentro da regra”. Uai, se a regra permite, então é normal. Não quero nem saber de desculpa. Eu quero é ver o Cruzeiro jogar com raça para vencer, isso é que eu quer ver.

Publicado no jornal "Super Notícia" (29/04/2010)

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